(Re)Visão de Urupês, de Monteiro Lobato: centenário do artigo que incendiou o Brasil¹



Publicado em 1914, no jornal O Estado de São Paulo, Urupês apresentou ao Brasil do início do século XX o esquecido caipira do vale do Paraíba, o Jeca Tatu, retratado sem floreios em sua preguiça e fatalismo, e que, posteriormente, será compreendido por Monteiro Lobato como vítima da exclusão e da miséria social. 


























O texto rendeu debates acalorados à época e se constitui até hoje como fonte de reflexão de um dos tipos humanos mais populares do imaginário brasileiro, o caboclo interiorano. Em seu centenário, propomos uma (Re)Visão desse artigo buscando refletir sobre a importância e atualidade dos ideais lobatianos para o desenvolvimento humano, social e econômico no Brasil.

Onde: CEGOE - sala de seminários
Quando: 03 de outubro de 2014
Horário: 14h às 21h30.

Como participar: através do preenchimento do formulário de inscrição e doação de 1Kg de alimento não-perecível - Inscreva-se!

1 - Vinculado ao Projeto de Pesquisa Monteiro Lobato: literatura e fantasia ilustram e formam novos leitores que integra as ações do Grupo de Estudos Literários Comparados (GELC)

Como foi o primeiro evento do Projeto Vivas Letras!


Sucesso! Sim, foi realmente um sucesso acima de todas as expectativas. Por ser a primeira edição do projeto, por mais otimistas que estivéssemos, não esperávamos uma repercussão tão legal, então fomos surpreendidos muito positivamente. 


Ficamos muito felizes e realmente muito gratos com a participação de todos: contamos com a colaboração de muitos amigos do curso de Letras na hora da divulgação, na hora da montagem da exposição, e com a participação dos ouvintes durante a realização da oficina, sem falar nas felicitações posteriores.


Então, é com muito gosto fazemos o convite para os alunos de Letras, para participarem dos próximos eventos, seja na organização/realização apresentando trabalhos, ou como ouvintes, prestigiando a produção dos colegas.

Confira as fotos do evento:

Religiosidade afro-brasileira in foco: conhecendo os orixás através da literatura de Jorge Amado


A oficina: Religiosidade afro-brasileira in foco: conhecendo os orixás através da literatura de Jorge Amado, ministrada por Suelen Nogueira. 

Objetivos: Partindo do princípio que injustiças históricas não podem ser desfeitas, mas que nunca é tarde para trazer à luz do conhecimento novas interpretações aos fatos, a oficina tem por principal objetivo aproximar os participantes dos mitos e princípios que regem a religiosidade afro-brasileira, a saber, o Candomblé, através da produção literária do escritor baiano Jorge Amado. Conhecer os orixás e seus arquétipos é antes de tudo compreender percepções ricas sobre a psicologia humana, e como a literatura pode ser uma grandiosa ferramenta para a aplicação da lei 10.639.

Duração: 4 horas de atividade com intervalo de 20 minutos.
Horário: 14:00 às 18:00.
Quando: 01 de julho de 2014.


Aonde: CEGOE - sala de seminários

Como participar: inscrições até o dia  27 de junho, através do preenchimento do formulário de inscrição:  Inscreva-se!

A exposição:  o evento ainda contará com a exposição fotográfica "Recife Afro"assinada por Kristopher Kim. O intuito é colocar em foco as influências da cultura afro-brasileira presente no cotidiano do Recife, componente fundamental em sua identidade, e que reflete na formação da cultura, na produção intelectual e nas tradições religiosas. Os registros fotográfico retratam terreiros de candomblé, monumentos, esculturas e barracas de artigos de cunho afro-religioso.

Quando: 30 de junho a 04 de julho de 2014.

Horário: 08h00 às 21h00.
Aonde: CEGOE - Hall de entrada